A nova aposta de combate ao greening nos Estados Unidos é  uso de cães para a detecção da doença. Um artigo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, mostra que cães especialmente treinados pelo Serviço de Pesquisa Agrícola  (ARS) podem ser eficientes na detecção da doença. 
De acordo com o laboratório, os animais podem ser treinados para farejar a presença do Candidatus Liberibacter asiaticus, a bactéria que causa a doença, com uma  precisão superior a 99%. “Descobrimos que, uma vez treinados, esses cães foram capazes de identificar árvores infectadas dentro de duas semanas após a inoculação das árvores”, disse Timothy R. Gottwald, do Laboratório de Pesquisa Horticultural dos EUA em Fort Pierce, Flórida. 
o pesquisador garante ainda que os cães também foram capazes de distinguir o patógeno de greening de uma variedade de outros patógenos bacterianos, virais, fúngicos e espiroplasmas cítricos, incluindo espécies Liberibacter íntimamente relacionadas. Durante o teste, os cães detectores greening apresentaram um total de 4 a 15 falsos negativos e registraram 950 a 1.0000  positivos por árvores por cão. 
 
Fonte: Fresh Plaza