Nos oito primeiros meses de 2022 a exportação de maçãs frescas na China sofreu uma queda 26,3%. Com isso, o volume exportado acumulado, de janeiro a agosto, foi de 11,2 milhões de caixas de 40,8Kg. O faturamento foi de cerca de 31% menor que o do ano anterior, somando US$ 590 milhões.

Os dados, que foram disponibilizados no dia 21 de setembro pela Associação Chinesa de Indústrias de Maçãs (CAIA), mostram que no mês de agosto as exportações foram de 1,25 milhão de caixas de 40,8Kg, uma queda anual de 56%. Em receita, foram somados US$ 0,66 bilhão, uma redução de 56,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por outro lado, as importações de maçã fresca da China no mês de agosto foram de aproximadamente 326 mil caixas de 40,8Kg, um aumento de 149,2% em relação ao ano anterior. O faturamento foi de próximo de US$ 29,2 milhões, um aumento de cerca de 182% em relação ao ano anterior.

O volume de importação acumulado de janeiro a agosto foi de 1,8 milhão de caixas de 40,8Kg, um aumento de 38,8% em relação ao ano anterior. O valor acumulado das importações foi de US$ 167 milhões, um aumento de 50,56% em relação ao ano anterior.